Ashopee


Você já parou para pensar como pequenas regras de moda podem ser um incômodo? Foi exatamente o que Meghan Markle descobriu quando integrou a realeza: não foi o brinco ou a tiara, mas algo bem inesperado — uma meia-calça bege — que mais a irritava. Esse detalhe desconcertante, carregado de tradição, mostrou como a moda pode ser tão política quanto elegante.

O incomodo fashion da realeza britânica

Meghan relembra com humor uma das exigências que mais a frustrava: a obrigatoriedade do uso de meia-calça nude. Para ela, aquele item parecia coisa dos anos 1980 — “vendido em embalagem de ovo”, como brincou — e destoava completamente da sua personalidade. Esse pequeno detalhe acabou se tornando um símbolo da rigidez dos protocolos reais.

Autenticidade versus tradição

Para Meghan, mascarar sua autenticidade em nome da tradição não fazia sentido. Ela também relatou que tinha que evitar cores vibrantes, optando por tons neutros como bege, branco e camelo — para não ofuscar ninguém da família real. Essa contenção visual reforçava o sentimento de perder a própria identidade.

Depois da monarquia: liberdade para se expressar

Hoje, longe dos protocolos de Buckingham, Meghan vive na Califórnia com Harry e os filhos — e sem precisar se enquadrar em regras estéticas rígidas. Na nova temporada de With Love, Meghan (Netflix), ela aparece livre, apostando em cores vibrantes e looks que refletem sua essência, sem medo de mostrar quem realmente é.

A história da meia-calça bege pode parecer curiosa, mas resume uma grande verdade: nem todo protocolo veste bem. Essa peça simples foi um espelho da rigidez da tradição real — e também um lembrete poderoso de que estilo deve ser sinônimo de liberdade e identidade. Para Meghan, vestir-se passou a ser uma expressão, não uma imposição.

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